A Polícia Civil de Mossoró chegou ao suspeito de matar o servente
Getúlio Santos Fernandes, de 20 anos, dentro do UPA, em Mossoró, no dia
28 de janeiro, e que depois da execução fugiu de bicicleta.
O delegado Edvan Queiroz foi quem descobriu. É um menor. O assassino tem 17 anos, logo não pode ser classificado como assassino e sim como menor infrator. Assim seja.
O menor se apresentou ao delegado, confessou o crime e foi para casa. Disse que matou porque devia R$ 400,00 a um traficante e Getúlio era o cobrador. Ameaçava ele.
Detalhe: o valor da arma dava pra pagar a dívida e ainda sobrava dinheiro. Matar foi mais fácil do que pagar a dívida? Tem algo errado nesta história.
Outro detalhe: são raros os casos em que o assassino mata sozinho. Ou, ainda, são raros os casos suspeito (menor) armado andar sozinho. Só anda com um amiguinho.
Esta história contada chega a ser heróica. Legítima defesa. Matou para não morrer. Como a Polícia Civil não tem estrutura para comprovar precisamente isto, vai ficar o dito que foi dito.
O menor matou Getúlio devido a uma dívida de drogas de R$ 400,00. Pronto. Foi até manchete de Jornal. Todos vão acreditar e o caso está resolvido. Getúlio, o temido, está morto. Fim da história? Não. É o começo.
Saibam que é aí onde mora a raiz do cenário trágico que se formou em Mossoró e está se alastrando em Natal. O sujeito mata, diz que matou e fica por isto mesmo.
Entendam: o problema para a sociedade não é quem morreu. Não é quantos morreram como insinua ou deixa entender o Estado. O grande problema são os dois que mataram e estão vivos!!!
Podemos até ter tirado de circulação um traficante perigoso, mas em compensação ganhamos dois capacitados, treinados e com coragem para matar um ser humano.
O menor vai ser tratado direito ou transformado num monstro nos reformatórios infantis do RN? Pensem!
Dica para o delegado Edivan: Quando o cobrador não cobra ou não faz o ‘serviço’ direito, o traficante procura o viciado que era para ser 'cobrado', coloca uma arma na mão dele e acerta para que este viciado mate o cobrador incompetente. Assim o viciado quita o débito com ele e, as vezes, até toma o lugar do cobrador.
O delegado Edvan Queiroz foi quem descobriu. É um menor. O assassino tem 17 anos, logo não pode ser classificado como assassino e sim como menor infrator. Assim seja.
O menor se apresentou ao delegado, confessou o crime e foi para casa. Disse que matou porque devia R$ 400,00 a um traficante e Getúlio era o cobrador. Ameaçava ele.
Detalhe: o valor da arma dava pra pagar a dívida e ainda sobrava dinheiro. Matar foi mais fácil do que pagar a dívida? Tem algo errado nesta história.
Outro detalhe: são raros os casos em que o assassino mata sozinho. Ou, ainda, são raros os casos suspeito (menor) armado andar sozinho. Só anda com um amiguinho.
Esta história contada chega a ser heróica. Legítima defesa. Matou para não morrer. Como a Polícia Civil não tem estrutura para comprovar precisamente isto, vai ficar o dito que foi dito.
O menor matou Getúlio devido a uma dívida de drogas de R$ 400,00. Pronto. Foi até manchete de Jornal. Todos vão acreditar e o caso está resolvido. Getúlio, o temido, está morto. Fim da história? Não. É o começo.
Saibam que é aí onde mora a raiz do cenário trágico que se formou em Mossoró e está se alastrando em Natal. O sujeito mata, diz que matou e fica por isto mesmo.
Entendam: o problema para a sociedade não é quem morreu. Não é quantos morreram como insinua ou deixa entender o Estado. O grande problema são os dois que mataram e estão vivos!!!
Podemos até ter tirado de circulação um traficante perigoso, mas em compensação ganhamos dois capacitados, treinados e com coragem para matar um ser humano.
O menor vai ser tratado direito ou transformado num monstro nos reformatórios infantis do RN? Pensem!
Dica para o delegado Edivan: Quando o cobrador não cobra ou não faz o ‘serviço’ direito, o traficante procura o viciado que era para ser 'cobrado', coloca uma arma na mão dele e acerta para que este viciado mate o cobrador incompetente. Assim o viciado quita o débito com ele e, as vezes, até toma o lugar do cobrador.
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