IPANGUAÇU
– Responsável direto pela obra de remoção da vegetação rasteira
existente no leito do rio Pataxó, atividade para a qual recebeu também o
apoio do Governo do Estado, o prefeito de Ipanguaçu, região do Vale do
Açu, Leonardo da Silva Oliveira (PT), está sendo acusado da prática de
crime ambiental e reagiu com indignação ao ser procurado, no início da
semana, por representantes de algumas entidades e instituições que têm
assento no âmbito do Comitê Gestor da Bacia Hidrográfica do Rio
Piranhas/Açu.
A visita foi motivada por uma denúncia anônima dando conta que a obra se caracterizaria numa agressão ao meio ambiente. A queixa levada ao colegiado registrou que, na realidade, a administração municipal estaria promovendo a retirada da mata ciliar do manancial hídrico.
A delegação do Comitê Gestor da Bacia Hidrográfica procurou o chefe do Executivo para obter dele explicações acerca dos serviços realizados no leito do rio Pataxó. Além disso, a comitiva se deslocou até o local dos trabalhos para uma verificação "in loco".
Sem esconder a surpresa, o prefeito refutou de maneira categórica que exista qualquer delito ambiental na ação. Ele repetiu que o trabalho tem por fim exclusivamente desobstruir o leito do rio da vegetação nativa que ali surgiu em razão do baixo volume d'água atualmente verificado.
"Eu pedi à comissão que fosse até o rio Pataxó e fiscalizasse", declarou Leonardo Oliveira. Embora reafirmando que não existe qualquer ilicitude, o prefeito reiterou que está pronto a assumir todas as consequências.
ATITUDE
"Sou eu que estou à frente (do serviço) como prefeito, buscando a realização da limpeza da mata nativa, não da mata ciliar, e sim a mata nativa do leito do rio Pataxó", reiterou Leonardo Oliveira.
Ele manifestou sua disposição de dar prosseguimento ao trabalho, afirmando que ele tem um objetivo maior: minimizar os riscos de uma eventual inundação ao município caso se verifique um inverno intenso este ano, situação que já foi registrada em anos anteriores com graves prejuízos à população.
"Continuaremos com este serviço visando a paz e a tranquilidade do povo e a retomada do desenvolvimento socioeconômico de Ipanguaçu", concluiu.
Fonte: O Mossoroense
A visita foi motivada por uma denúncia anônima dando conta que a obra se caracterizaria numa agressão ao meio ambiente. A queixa levada ao colegiado registrou que, na realidade, a administração municipal estaria promovendo a retirada da mata ciliar do manancial hídrico.
A delegação do Comitê Gestor da Bacia Hidrográfica procurou o chefe do Executivo para obter dele explicações acerca dos serviços realizados no leito do rio Pataxó. Além disso, a comitiva se deslocou até o local dos trabalhos para uma verificação "in loco".
Sem esconder a surpresa, o prefeito refutou de maneira categórica que exista qualquer delito ambiental na ação. Ele repetiu que o trabalho tem por fim exclusivamente desobstruir o leito do rio da vegetação nativa que ali surgiu em razão do baixo volume d'água atualmente verificado.
"Eu pedi à comissão que fosse até o rio Pataxó e fiscalizasse", declarou Leonardo Oliveira. Embora reafirmando que não existe qualquer ilicitude, o prefeito reiterou que está pronto a assumir todas as consequências.
ATITUDE
"Sou eu que estou à frente (do serviço) como prefeito, buscando a realização da limpeza da mata nativa, não da mata ciliar, e sim a mata nativa do leito do rio Pataxó", reiterou Leonardo Oliveira.
Ele manifestou sua disposição de dar prosseguimento ao trabalho, afirmando que ele tem um objetivo maior: minimizar os riscos de uma eventual inundação ao município caso se verifique um inverno intenso este ano, situação que já foi registrada em anos anteriores com graves prejuízos à população.
"Continuaremos com este serviço visando a paz e a tranquilidade do povo e a retomada do desenvolvimento socioeconômico de Ipanguaçu", concluiu.
Fonte: O Mossoroense
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