Um homem de 33 anos morreu na madrugada de domingo (25) em Santa Catarina após
ser imobilizado por policiais militares com o uso de choques elétricos de uma
pistola taser. Segundo informações do 21º Batalhão da PM de Santa Catarina, a
ocorrência ocorreu por volta das 4h40 de domingo, quando a mulher da vítima
ligou para a polícia afirmando que o casal estava discutindo e o marido estava
destruindo o apartamento, localizado no bairro dos Ingleses, na ilha de
Florianópolis.
A PM informou que ao chegar ao apartamento do casal, o rapaz estava descontrolado e aparentava ter feito de uso drogas, sendo que informação teria sido confirmada pela mulher, uma administradora de empresas de 31 anos, disseram policiais do batalhão.
PMs fizeram uso da taser para imobilizar o homem e só perceberam que ele estava sem sinais vitais após acionarem apoio para o caso.
A mulher registrou um boletim de ocorrência no 8º Distrito Policial de Florianópolis e o delegado Antonio Claudio Seixas Joca, responsável pelo caso, apreendeu a pistola. Conforme a Polícia Civil, a arma será enviada para perícia.
"A mulher da vítima confirmou que ele havia consumido muita droga durante a noite e estava destruindo tudo devido a surtos psicóticos. A PM chegou ao local, presenciou o surto e fez uso da taser quando o homem abriu a janela, aparentemente tentando pular a janela. Ele foi imobilizado, ficou escorado na parede, e os policiais perceberam que ele não esboçava reação quando foi colocado no chão", disse o delegado ao G1.
A investigação espera ainda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) que irá apontar as circunstâncias da morte e a relação do tiro de eletrochoque com o infarto, que seria a possível causa da morte do homem. "Um inquerito foi instaurado e vou ouvir o depoimento de todos os envolvidos", afirmou Seixas.
A assessoria de imprensa da PM informou que não havia nenhum oficial na unidade na manhã desta segunda-feira (26) para falar sobre o caso.
No último dia 1, o estudante Roberto Laudisio Curti, de 21 anos, foi morto pela polícia de Sydney, na Austrália, depois de sofrer vários choques de taser.
Fonte: GloboA PM informou que ao chegar ao apartamento do casal, o rapaz estava descontrolado e aparentava ter feito de uso drogas, sendo que informação teria sido confirmada pela mulher, uma administradora de empresas de 31 anos, disseram policiais do batalhão.
PMs fizeram uso da taser para imobilizar o homem e só perceberam que ele estava sem sinais vitais após acionarem apoio para o caso.
A mulher registrou um boletim de ocorrência no 8º Distrito Policial de Florianópolis e o delegado Antonio Claudio Seixas Joca, responsável pelo caso, apreendeu a pistola. Conforme a Polícia Civil, a arma será enviada para perícia.
"A mulher da vítima confirmou que ele havia consumido muita droga durante a noite e estava destruindo tudo devido a surtos psicóticos. A PM chegou ao local, presenciou o surto e fez uso da taser quando o homem abriu a janela, aparentemente tentando pular a janela. Ele foi imobilizado, ficou escorado na parede, e os policiais perceberam que ele não esboçava reação quando foi colocado no chão", disse o delegado ao G1.
A investigação espera ainda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) que irá apontar as circunstâncias da morte e a relação do tiro de eletrochoque com o infarto, que seria a possível causa da morte do homem. "Um inquerito foi instaurado e vou ouvir o depoimento de todos os envolvidos", afirmou Seixas.
A assessoria de imprensa da PM informou que não havia nenhum oficial na unidade na manhã desta segunda-feira (26) para falar sobre o caso.
No último dia 1, o estudante Roberto Laudisio Curti, de 21 anos, foi morto pela polícia de Sydney, na Austrália, depois de sofrer vários choques de taser.
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