A polícia apresentou na manhã desta sexta feira (13), na Delegacia
Regional em Caruaru, os quatro acusados de estuprar, matar e arrancar a
cabeça do garoto Flánio da Silva Macedo, de 9 anos, no distrito de São
Domingos em Brejo da Madre de Deus.
Os acusados são: Genival Rafael da Costa, o “Pai Véi”, de 63 anos, a esposa Maria Edileusa Silva, “Filó”, de 51 anos, Ednaldo Justo dos Santos, “Pai Nau”, de 33 anos e Edilson da Costa Silva, “Pai Val”, de 31 anos.
Os acusados são: Genival Rafael da Costa, o “Pai Véi”, de 63 anos, a esposa Maria Edileusa Silva, “Filó”, de 51 anos, Ednaldo Justo dos Santos, “Pai Nau”, de 33 anos e Edilson da Costa Silva, “Pai Val”, de 31 anos.
Pai Val, Pai Nau, Pai Véi e Filò
A “Filó” contou detalhes do crime. Segundo ela, o garoto que saiu de
casa para pegar frete no domingo, 1º de julho, voltava pra casa
empurrando um carrinho de mão e foi abordado pelo seu esposo “Pai Véi”,
que atraiu a criança para o matagal prometendo pipoca e doces, lá
esperou a chegada dos outros envolvidos que amarraram os pés e as mãos
do menino pelas as costas. A acusada lembra que a criança muito
assustada gritava e chorava muito pedindo o tempo todo para lhe
soltarem, naquele momento dois dos acusados tiraram a roupa do menino e o
estupraram, em seguida deram início ao ritual satânico conhecido por
“Ritual de Retorno” e fizeram um torniquete e o colocaram no pescoço do
menor apertando-o até decepar a cabeça do menino que estava consciente
até ser morto.
No local foram encontrados restos de outros despachos como galinha preta, velas e até um boneco de vudu.
“Filó” disse que apenas assistiu ao ritual. Ela também relatou que o garoto foi escolhido por constantemente andar sozinho e que por isso ficou fácil atraí-lo para e ritual macabro.
Segundo ela o “Capeta” esteve pessoalmente no local assistindo tudo e que existe um quinto elemento envolvido que prometeu pagar 1.500 reais ao grupo e que os cinco participaram da feitiçaria que não teve o nome revelado e está foragido. Os demais envolvidos negaram o crime.
No local foram encontrados restos de outros despachos como galinha preta, velas e até um boneco de vudu.
“Filó” disse que apenas assistiu ao ritual. Ela também relatou que o garoto foi escolhido por constantemente andar sozinho e que por isso ficou fácil atraí-lo para e ritual macabro.
Segundo ela o “Capeta” esteve pessoalmente no local assistindo tudo e que existe um quinto elemento envolvido que prometeu pagar 1.500 reais ao grupo e que os cinco participaram da feitiçaria que não teve o nome revelado e está foragido. Os demais envolvidos negaram o crime.
O Delegado que investiga o caso Dr. Antonio Dutra, informou que os
acusados foram presos por força de mandados de prisão preventiva e foram
encaminhados os homens ao Presídio Desembargador Augusto Duque em
Pesqueira e a mulher para a Colônia Penal Feminina de Buíque, onde
responderam por estupro de vulnerável e homicídio triplamente
qualificado.
O Delegado ainda lembrou que o crime nada tem a ver com Umbanda, Candomblé ou qualquer outra cultura religiosa e que todas as religiões tem que ser respeitadas, dessa forma tem que haver uma desmistificação do caso para não envolver nenhuma religião qualquer que seja.
O Delegado ainda lembrou que o crime nada tem a ver com Umbanda, Candomblé ou qualquer outra cultura religiosa e que todas as religiões tem que ser respeitadas, dessa forma tem que haver uma desmistificação do caso para não envolver nenhuma religião qualquer que seja.
Fonte: Jornal do Agreste
Blog Combate Policial
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