As investigações da Polícia Federal e Polícia Civil em torno do assassinato do funcionário do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), agente penitenciário federal Lucas Barbosa Costa, 23, natural do Piauí, não descartam a possibilidade de crime passional.
Pelo menos foi o que deixou transparecer os investigadores que trabalham no caso, mediante depoimentos de amigos e colegas de trabalho de Lucas Barbosa. Porém, a PF e a Polícia Civil vêm mantendo muito mistério em torno do crime.
A informação sobre essa linha investigatória foi repassada por amigos de Lucas Barbosa, que conviviam diariamente com ele. Para uma amiga, o agente era uma pessoa pacata, que vivia em função do trabalho, no entanto mantinha um relacionado amoroso misterioso, o que pode ter ocasionado o crime bárbaro.
Entenda
No dia 18 de dezembro do ano passado, populares encontraram o corpo de Lucas Barbosa às margens de uma estrada carroçável. Ele foi morto a tiros, estava com as mãos amarradas e os olhos arrancados, na Estrada da Raiz, bairro Santo Antônio.
Quando a polícia chegou percebeu que a vítima estava vestida com a farda de agente penitenciário federal, dando a entender que se tratava de um funcionário do Depen. Aproximadamente dois quilômetros após onde o corpo foi localizado, os policiais encontraram um veículo Cerato, de cor prata, placa NNR-5181/Mossoró, pertencente ao agente federal, totalmente incendiado.
Pelo menos foi o que deixou transparecer os investigadores que trabalham no caso, mediante depoimentos de amigos e colegas de trabalho de Lucas Barbosa. Porém, a PF e a Polícia Civil vêm mantendo muito mistério em torno do crime.
A informação sobre essa linha investigatória foi repassada por amigos de Lucas Barbosa, que conviviam diariamente com ele. Para uma amiga, o agente era uma pessoa pacata, que vivia em função do trabalho, no entanto mantinha um relacionado amoroso misterioso, o que pode ter ocasionado o crime bárbaro.
Entenda
No dia 18 de dezembro do ano passado, populares encontraram o corpo de Lucas Barbosa às margens de uma estrada carroçável. Ele foi morto a tiros, estava com as mãos amarradas e os olhos arrancados, na Estrada da Raiz, bairro Santo Antônio.
Quando a polícia chegou percebeu que a vítima estava vestida com a farda de agente penitenciário federal, dando a entender que se tratava de um funcionário do Depen. Aproximadamente dois quilômetros após onde o corpo foi localizado, os policiais encontraram um veículo Cerato, de cor prata, placa NNR-5181/Mossoró, pertencente ao agente federal, totalmente incendiado.
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