Segundo Cálculos da Confederação Nacional de Municípios (CNM), este decêndio é 7,1% maior do que o mesmo período do ano passado, em valores reais. Em comparação a agosto, o repasse de setembro é historicamente menor. Neste ano houve uma queda acentuada de 35%. O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, alerta os gestores municipais para que mantenham cautela em setembro e outubro. O comportamento sazonal do FPM indica que nestes meses ocorrem os menores repasses.
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