terça-feira, 29 de abril de 2014

Polícia divulga fotos dos suspeitos de matarem gerente durante assalto

"Galeguinho" e Antônio Neto, procurados
"Galeguinho" e Antônio Neto, procurados
O delegado Sandro Regys, titular da Delegacia Regional de Polícia Civil da cidade de Patu, juntamente com o comando da Polícia Militar, divulgou no último domingo as fotos de dois suspeitos de integrarem uma quadrilha que na última quinta-feira matou o gerente dos Correios, Arni Praxedes, 55, durante assalto. O policial militar O. Filho foi baleado, mas escapou. 
Os acusados Livaci Muniz da Silva, 30, o"Galeguinho", e Antônio Neto, são paraibanos de Paulista e Bom Sucesso, respectivamente, e estão sendo caçados desde o dia do crime.O filho de um vereador do município de Paulista, no sertão paraibano, também está sendo procurado como suspeito de ser o quarto elemento que participou do assalto aos Correios.
Segundo o delegado Sandro Regys, as imagens dos suspeitos vão ajudar a reconhecer os elementos que poderão ainda estar na região de Patu de Fora, uma área de difícil acesso.
"Temos informações que os dois são paraibanos. 'Galeguinho' é natural da cidade de Paulista. Já o Antônio Neto é de Bom Sucesso e tem um mandado de prisão em aberto contra ele, por assalto", explicou o delegado.

A caçada
Para o delegado, a caçada aos criminosos não acabou e desde a tarde da quinta-feira (24), aproximadamente 150 policiais civis e militares, do Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará, com ajuda do helicóptero do governo cearense, vasculham sítios e fazendas, tentando prender a dupla, já que um terceiro elemento, identificado como Samarone Pereira Carvalho, foi morto em confronto com os policiais, na sexta-feira (25). 
"Estamos vasculhando as estradas, fazendas e sítios da região. Só vamos sossegar quando encontrarmos os acusados. Eles mataram o gerente e feriram um policial. Precisam ser presos", destacou Sandro Regys. Por se tratar de uma instituição do Governo Federal (Correios), a Polícia Federal também entrou no caso e está recebendo o compartilhamento de policiais civis e militares no tocante a informações. 
"A PF está no caso porque o roubo aconteceu à uma agência dos Correios, que é uma instituição federal", concluiu o delegado.
Omossoroense

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