PMs e promotores apreenderam documentos na Casa de Saúde (Foto: Wilson Moreno/Gazeta do Oeste) |
De acordo com o MPT, a apreensão foi uma ação cautelar devido denúncias de salários atrasados de funcionários da Casa. Segundo o sindicato dos trabalhadores da categoria, alguns funcionários da CSDR também alegam não recebido o pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Na semana passada, o promotor de saúde do município, Flávio Corte, solicitou que auditores da Prefeitura de Mossoró investigassem as contas da Casa. Contudo, eles não conseguiram ter acesso a alguns documentos, como livro de caixa e o balanço financeiro do estabelecimento.
Mesmo com ação, a CSDR continuará funcionando normalmente, podendo atender pacientes de convênio, particular e até mesmo do SUS, caso o contrato entre a Prefeitura e os médicos obstetras e anestesistas seja acertado.
A análise do material apreendido deverá acontecer na próxima semana com representantes do MP, de um juiz e da Casa.
g1.globo
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