quinta-feira, 1 de novembro de 2012

PM É MORTO E ESPOSA BALEADA EM SÃO PAULO DO POTENGI



O soldado da Polícia Militar do Rio Grande do Norte Sandro Richele de Araújo foi morto a tiros na noite desta quarta, na cidade de São Paulo do Potengi, a 71 km da capital Natal. Sandro foi morto ao chegar em casa. No atentado, a mulher dele também foi baleada.

Sandro estava numa moto e chegava em casa ao lado de sua esposa, quando foi surpreendido por um carro Celta preto. "Homens, ainda não se sabe ao certo quantos, desceram do veículo e abriram fogo contra ele. Sandro morreu ainda no local e sua esposa foi baleada", explicou um policial que não quis se identificar.

A mulher da vítima, que não teve o nome revelado, foi conduzida ao hospital regional da cidade e em seguida transferida para o Walfredo Gurgel em Natal. Ela não corre risco de morte.


Logo após o crime, os bandidos abandonaram o veículo. "Ainda não sabemos como eles fugiram e se tiveram apoio de outro carro", afirmou o policial. O carro utilizado foi levado para a delegacia local e será submmetido a perícia. Sandro respondia a pelo menos dois processos na justiça estadual, sendo dois por homicídio qualificado. Este é o terceiro policial baleado num intervalo de três dias em Natal e no interior do estado. Destes, dois morreram e um ficou ferido.


E como fica a família desses homens que são mortos por escolherem a única profissão do mundo que jura arriscar a própria vida em razão de outras?
Quem esta lá agora prestando apoio a essas pessoas que choram a perda de seu ente querido?
Será que vai alguém dos Direitos Humanos lá no velório desse guerreiro?
Será que amanhã mesmo vão designar um delegado exclusivo ou mesmo especial para investigar o caso?
O interessante é que quando acontece algo com policial civil, toda polícia militar se envolve para tentar encontrar os culpados rapidamente, o que é muito bom e o correto, mas quando é com alguém da corporação isso não acontece do mesmo modo. Por quê?
Espero sinceramente que essa também não entre para ser só mais uma estatística negativa e sem solução como acontece até então com outros policiais mortos, como no caso do Sd Wilton da CIPGD morto no bairro do Gramoré e que até então nem uma pessoa foi dado como suspeito ou muito menos acusado do fato.

NOTA: Pedimos também que quem souber qualquer informação que possa ajudar nas investigações nos casos de policias mortos em nosso estado que liguem para os números 190 ou 0800 084 2999 e digam o que sabem. Não é preciso se identificar em nenhum dos números.

Fonte: DN Online - Retirado do blog do Cabo Heronides


Nenhum comentário:

Postar um comentário